Vamos romper amorfismos comunicantes. Está a desabrochar a flôr chocada em já quase cinco séculos de nidificação.
O mundo vai vivenciar a força mansa e macia deste sentir universalista. E há-de ter quase vergonha de não ser dos nossos.
Se a matriz sempre estará centrada nos chãos da língua de Camões, o espectro da alma lusíada abrangerá o espaço-tempo gravitacionado por um querer irmanizante no diferente. E quase apetece dizer: mais irmão porque mais diferente e mais perto porque mais longe!.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
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